



Por la elaboración de las palabras engarzadas sobre la sabiduría de todos los caminos. Porque en cada paso hay un misterio escrutable que el caminante desmenuza aunque después lo haga inescrutable por su compleja naturaleza.
La vida es pura simpleza, limpio devenir. Y en ese ir y volver el hombre se encuentra. Así nos encontramos todos.
Para ti amiga, que haces del pensamiento bálsamo suave que mitiga todos los dolores. Todos los errores. Todo lo que nos vamos dejando al avanzar. Todo aquello que seguimos buscando.
8 comentarios:
Que imagens!
deixas-me sem palavras. mas é melhor assim. permite-me escutar "os nossos passos sobre as ervas quebradas deste caminho de versos".
belas fragas! :)
obrigada.
Há sempre um caminho. Por vezes espinhoso, é certo, mas não deixa de ser um caminho. Pois não é verdade que são os espinhos que nos conduzem à rosa?
Gosto de caminhos velhos. De saibro há muito não pisado. Só assim o rosmaninho (1) e as ervas se aventuram no seu leito. Leito que parece conduzir à bela janela que nos trazes, com umbrais de pedras descalças.
===
(1) Se é certo que o perfumado rosmaninho provém do latim “rosmarino” (“rós”, orvalho + “marinu”, do mar), não entendo por que razão não se diz, em português, "rosmarino" em vez de rosmaninho. Zelosos demais na Língua, os portugueses, a ponto de não quererem dizer “rosmarino” como em castelhano se diz? :)
Hacéis bien en ser celosos de vuestra lengua porque es la más bella, CANTADADA o RECITADA:
Trago os instrumentos do fogo
Ponho-os na boca
Ponho-os no coraçao
Trago os instrumentos da respiraçao
(-Uma montanha, uma árvore que lhe dá abrigo-
E suspendo-os nos ramos como pinhas que dao sombra
Un lugar fresco para os deportados (de Siao nas margens
Trouxe também os instrumentos dos (mineiros
Uma luz na cabeça voltada para o (pensamento
Um olhar profundo
O modo prisioneiro de virem (livremente para fora
É trago todos os instrumentos na circulaçao do sangre e na ocupaçao (permanente
Dos maos
Para o instrumento difícil
Do silencio
Daniel Faria
Perdón por los signos de puntuación que mi teclado no me permite colocar.
Imginad estos versos, ayer, en bucólico rectial sobre campiña verde.
Querida Concha
Vou passar algum tempo de descanço.
até lá , ao meu reresso em Setembro,12/13, UM ABRAÇO AMIGO.
FERNANDO
Levo o portátil comigo para tentar avançar no romance que envelhece sem se lhe ver a luz ao fundo do túnel.
Será que me esvaí totalmente?
Vou tentar recomeçar a pensar nos amigos de que o sou sem mesmo nunca os ter visto!
É doloroso enfrentar a depressão, mas corajoso tentar vencê-la.
Prometo mesmo longe, visitar-te.
Um abraço amigo do Fernando.
Querida Concha :
não clculas quão grato te estou ppelas tuas fotografias que me fazem pensar se a urbanidade que ganhei ao sair do meu cantinho valeu a pena!?
Jorge. Comienzas bien.
La urbanidad que ganamos no nos ha servido de nada pues nos ha puesto el gesto triste y melancólico.
Sólo se accede a la sonrisa dándole la espalda a esa urbanidad de la que hablas. Cuando tus pasos desandan el camino de la prosperidad, del poder, del dinero, del "vil ladrillo" que todo lo corrompe", al menos aquí en España, e inicias tu caminar a las raíces (a las que nunca debimos abandonar) comienza a sentirse una paz indescriptible, indefinible, sólo comparable a nuestros paisajes, a esa fuerza aglutinadora de los cuatro elementos: agua, fuego, aire, tierra.
La TIERRA, nuestra tierra, con sus limitaciones ilimitadas, con su simpleza y belleza.
En ella nos encontramos y de ella, la FELICIDAD.
Cree, amigo Jorge, que estos días de calor encuentro la felicidad con gran facilidad.
Un abrazo. Y espero verte en Septiembre. Concha.
Publicar un comentario